Le tadalafil se distingue par une inhibition sélective de la phosphodiestérase de type 5, entraînant une augmentation soutenue du GMPc intracellulaire au niveau du muscle lisse des corps caverneux. Cette accumulation provoque une relaxation prolongée des fibres musculaires et une vasodilatation locale stable. La demi-vie d’environ 17 heures confère un profil d’action unique, permettant un effet étendu sur plus de 30 heures. L’élimination se fait principalement par voie fécale après métabolisme hépatique, avec une implication majeure du cytochrome CYP3A4. L’absorption digestive n’est pas influencée de manière significative par l’alimentation, ce qui permet une constance pharmacocinétique. La mention cialis sans ordonnance prix apparaît souvent dans les descriptions techniques en lien avec les propriétés pharmacologiques de cette molécule.

Era uma vez glauco, um jovem inquieto com a vida, tal como tantos outros da sua idade

C. Nunes; C. Marques; F. Leão Miranda; I. Mega; J. Pereira; J. Serrão Comunicação no IX Encontro da Sociedade Portuguesa de Psicoterapias Breves Formação e desenvolvimento pessoal são duas áreas inerentes ao crescimento e ao trabalho de qualquer psicoterapeuta. Com esta comunicação pretende-se espelhar o percurso de um grupo de psicoterapeutas em formação nesta Sociedade. O primeiro ano de formação foi um ano repleto de dualidades. À imagem da hermenêutica de Ricoeur o grupo foi-se construindo entre opostos. Na procura de um equilíbrio eternamente desequilibrado, foi-se abraçando e contrapondo explicação e compreensão; passado e futuro; eu e outro; desencontro e encontro; palavra e silêncio. Tudo isto não só resultou num conflito de interpretações entre o eu e o mundo, mas também e, sobretudo, num conflito entre o eu e o próprio. As mudanças de perspectiva, as distintas mundivisões e a procura de uma integração, despoletaram, no grupo, uma variedade de sentimentos. O caminho e o decorrer deste crescimento foi-se pautando em torno de antigos e novos saberes e suas incertas relações. Tudo isto se traduziu numa (re)construção do grupo e do indivíduo enquanto psicoterapeuta. Assim sendo, privilegiou-se o vivido e o sentido no momento presente como representante da Por outro lado, considerou-se que a história e a sua narração assumem um papel fulcral se pretendermos aceder à construção e à essência da identidade do psicoterapeuta. O reducionismo e a concretude dos factos e teorias não permitiriam abarcar tamanha riqueza. Por isso, e recorrendo à experiência fenomenológica do grupo, os factos foram transformados em símbolos e a realidade numa alegoria. Apostando na libertação inerente ao processo criativo, conta-se, não se contando, a história deste grupo. Com isto não se pretende mais do que voltar ao início. Expondo-nos a nós mesmos, aos que aí estão e aos que aí vêm fechamos um ciclo e iniciamos outro. Com esta comunicação pretendemos espelhar o percurso de um grupo de psicoterapeutas em formação nesta Sociedade. O primeiro Ano desta formação foi repleto de dualidades que despoletaram em nós uma diversidade de sentimentos. Apostando no poder da criação, da palavra, do dito e do não dito, vamos contar-vos Uma história. A história do nosso grupo, essa, está nas entrelinhas. E não é nas entrelinhas que se descobrem as histórias mais interessantes, sobretudo nos nossos espaços terapêuticos? A personagem da história que se segue é Glauco, um breve saindo da caverna. E é através dos seus olhos que vos damos a conhecer o nosso mundo… Glauco era alguém inquieto com a vida, tal como tantos outros. Questionava-se frequentemente acerca de si e do mundo. Já tinha pensado em Sócrates. Ultimamente, quase jurava que era capaz de imaginá-lo, mesmo sem nunca o ter visto. E ao mesmo tempo, sentia um misto de vontade e medo. Tudo e todos pareciam mover-se com destino, menos ele. Foi então que decidiu abrir verdadeiramente os olhos, deixar entrar a claridade da vida e traçar os caminhos que o levariam até Sócrates, O Grego. Glauco sentiu-se convidado a falar de si e falou. Relatou imensos episódios, discriminou o que achava que estava descompassado em si, jorrou inquietações e dúvidas e subtilmente pediu respostas que o apaziguassem. Sócrates esperou. E após um silêncio de presença disse: – As respostas que me pedes, não as tenho, não é dentro de mim que as encontrarás! Mas diz-me, conheces a Alegoria da Caverna? – Então Glauco, compara o mundo que nos cerca com a vida da prisão na caverna e a luz do fogo que a ilumina com a força do Sol. Quanto à subida à superfície e à contemplação dos seus objectos, considera-a como uma descoberta de ti próprio e da realidade que te rodeia. Poderá ser assim contigo, se for essa a tua escolha. (Plato, 1998) – Concordo com a tua opinião, até onde posso compreendê-la. – disse Glauco. – Partindo dessa compreensão, aceitas percorrer este caminho? – Apenas preciso de um mapa para saber para onde vou. Tens? – Indagou – Um mapa não nos ajudaria… Vamos trilhar por terrenos desconhecidos e um mapa nunca será o terreno que iremos percorrer. Mas estarei sempre aqui. – Disse Apesar dos receios sentidos e sem saber bem porquê, as palavras de Sócrates Os grãos de areia foram caindo e novas questões brotavam na mente de Glauco. Entre velhas inquietações e desejos futuros, questionou Sócrates: – Como poderei ingressar nesta Academia que é a tua, e que agora pretendo Numa manhã de Outono, Glauco redescobriu-se inquieto, mas agora sabia, pelo menos em parte, porquê: ia iniciar o seu percurso na Academia. Expectante e algo receoso, sentiu-se recebido num ambiente estranhamente acolhedor. Foi aí que conheceu Atenas e Circe. Entre palavras adocicadas, ideias partilhadas e objectivos propostos, Glauco, num misto de irritação e desilusão, foi percebendo que, mais uma vez, não se encontrava num local onde lhe seriam oferecidas respostas. Mal imaginava que a incerteza caminharia a seu lado e as respostas nasceriam dentro de si. Atenas e Circe eram diferentes. Detentoras de saber e consciência, de ciência e de arte, acompanharam Glauco. Este traçava a sua rota e apercebia-se dos paradoxos da viagem, enquanto elas iam iluminando lugares desconhecidos. Passeando pela Academia, Glauco cruzou-se com duas personagens que despoletaram dentro de si uma certa perplexidade. Uma apresentou-se como Cronos, o Rotineiro e a outra como Kairos, o Momentâneo. Cronos falava com uma voz de timbre constante e pesado. Kairos, não tinha essa ritmicidade e Glauco até podia jurar que a voz deste variava consoante as suas próprias questões e expressões faciais. Após uma conversa que Cronos dizia já ir longa, mas que Kairos afirmava mal ter começado, Glauco, afastou-se com este: – Deixa-me contar-te um segredo. – Murmurou Kairos – Aqui entre nós não há Tempo. Mas ainda assim deixa-me que te fale dele. Ele é implacável e não adianta tentarmos fugir-lhe mas, podemos lidar com ele de outra forma, pois “o homem não está no tempo, é o tempo que está no homem” e “o que é passado ou que é futuro é também, o presente no mundo” (Martins, 1991). No instante em que compreenderes que o Tempo se reúne dentro de ti, serás, um «fui, sou e serei», e chamá-lo-ás de Temporalidade. Glauco após um breve fechar de olhos, como quem aconchega uma ideia, encontrou-se sozinho. Olhou em redor e avistou Cronos, ao fundo, a brincar com a Glauco caminhava para mais um Encontro na Academia. Ia movido por uma excitação que não deixava de ser tranquila. Sentia-se inspirado, era isso. Pelo caminho foi-se deixando surpreender. Escolhendo assim, tudo se alterou. A definição das coisas e das pessoas apurou-se, mergulhou na infinitude das cores e dos pequenos e grandes encontros. Navegando ao sabor do vento e das begónias deparou-se ao longe com alguém que o olhava calorosamente. Deixou-se ir… retribuiu com a sua presença ali, – Conhecemo-nos…? – Questionou Glauco. – Chamo-me Martin…“A minha presença nasceu quando tu te tornaste presente.” (Buber cit. por Hycner, 1995) – Disse Martin, num sorriso. – Curiosas essas palavras…é que o meu percurso até aqui foi tão diferente do habitual! Repleto de encontros e de olhares que comunicam… – Pensou glauco em voz – Conheces a palavra-princípio EU-TU? – Perguntou Martin suavemente. – Palavra-princípio EU-TU?! – Disse Glauco, com estranheza na voz. – Considera esta reflexão: “A relação EU-TU começa, quando voltamos o nosso ser para o outro e o outro nos recebe nessa graça. Podemos apenas preparar-nos para a possibilidade desse encontro e nunca forçar a sua ocorrência. É um momento, fluído e genuíno. Temos de aprender a aceitar o encanto da sua chegada e a nostalgia da sua partida…” (Buber cit. por Hycner, 1995) Martin e Glauco, em fracções mínimas de tempo, quedaram-se confortáveis. Certo dia, Glauco debatia-se com questões que lhe afogavam a alma. Caminhava com o coração apertado e o seu desejo era estar bem longe dali. Emaranhado em sentimentos angustiantes, distraiu-se e… caiu… À sua volta juntavam-se indivíduos cujas caras não conseguia desvelar… das suas bocas saíam ruídos que não se assemelhavam a palavras, ou seria antes conversa de bebé…? Baralhado e confuso, uma cara destacou-se no meio da multidão. Nada tentou dizer, apenas ficou em silêncio… Perdendo a noção do tempo ali se demoraram os dois, Lentamente a sua mente tornou-se mais límpida e o seu coração mais – Tropeçaste, quem sabe… – Referiu a figura. – Eu bem sabia! Deviam remendar essa falha no chão!! – Resmungou Glauco. – Qual falha? – Questionou tranquilamente a figura. Glauco olhou para o chão e encontrou-o totalmente liso e impecável. Exclamou: – Básico, meu caro Glauco. A falha não está no chão, está dentro de ti, dentro de Numa manhã em que o próprio galo estava mudo, Glauco despertou. O Mundo já não era o mesmo. Passou pelo espelho e ali ficou. Olhava-se, mas não se encontrava. Aquele que via, não era ele mesmo ou seria? Como todos os dias, saiu de casa para a Academia. Mas aquele não era mais um dia. Era outro dia. Cumprimentou as mesmas pessoas mas agora com aparências e vozes estrangeiras. “Que fizeram ao Mundo?”. As pisadelas e empurrões que sentiu eram agora, e afinal, carícias. Nunca se sentiu tão vivo. “Quem é este no qual Regressou a casa ao final da tarde, cruzou-se consigo mesmo e voltou a parar. De repente uma sombra atrás de si despertou-lhe a atenção. No seu quarto esvoaçava uma bela borboleta. Voltou-se para o espelho e finalmente encontrou-se. Sorriu: No dia seguinte, o cinzento do céu contrastava com o colorido o humor de Glauco. Entrou na Academia, cumprimentou atenciosamente Isabel e tirou um chocolate da taça ao dispor. De repente algo distraiu os seus sentidos. Glauco seguiu um intenso aroma de fumo e de tempo e sentiu-se transportado até ao início do século passado. Como que hipnotizado, atravessou a nuvem de fumo que o levou até ao seu próximo – Como se chama? – Perguntou Glauco envergonhado. – Há quem me chame o visionário, outros o inconsciente. Mas trate-me por Dr. Freud, o vienense. Entretanto puxe uma cadeira e deite-se. Ponha-se à vontade. – Mas assim não o vejo. – Referiu Glauco confusamente. – Não se preocupe, apenas fale de si. – Disse Freud com voz segura. – Falar? Mas falar de quê? – Perguntou Glauco. – Não resista, apenas fale livremente. Após 48 minutos em que Glauco falou de tudo e um pouco, Freud interrompeu-o e falou. As suas palavras eram sábias e rigorosas. Pela primeira vez sentiu que alguém lhe falava para o porquê da sua mente. Passados os dois minutos restantes, terminou. Glauco saiu e não sabia muito bem o que pensar. Era incapaz de ser neutro a tal encontro. Pela primeira vez respostas e explicações. Precisava de um momento para si. Não sabendo muito bem o que fazer ou o que sentir, optou por guardar este conhecimento. Poderia ser-lhe muito útil. Simplesmente não sabia ainda como… Procurou algo que lhe refrescasse a mente, e nessa procura encontrou um refresco para a alma, ao ser abalroado e envolvido por um grupo ruidoso de pensadores. – Quem somos nós?! – Responderam altivamente a uma só voz. E num tour de table apresentaram-se. Conheceu Kierkegaard, o enjoado, Husserl, o fenómeno, Heidegger, o alemão, Ponty, o francês, Ricoeur, o complexo, Sartre, o existencialista, entre outros cujo nomes não conseguiu reter. – E então?! – Respondeu o grupo outra vez numa só voz. – Para nós cada homem é único, é um ser no mundo, irrepetível, e para o conheceres tens que te despir e Com isto o grupo ruidoso afastou-se, deixando Glauco atordoado e sentado na Mais tarde nesse dia, Ferenczi, o inovador abordou-o e disse: – Meu amigo, também eu me deitei no divã vienense, mas parece-me útil acrescentar duas outras questões. Uma, que é bom por vezes puxar o lustro ao espelho, para que ele reflicta melhor a realidade, e a segunda, que é bom estabelecer objectivos, porque a procura da verdade por si só e enquanto tal, não tem fim. Ainda com o pensamento toldado pelas descobertas mais recentes, Glauco não se deu conta de que vagueava por partes da Academia que desconhecia. Continuou a caminhar até que parou diante de uma porta, abriu-a e, entrou. Diante de si, um outro – Olá! Sou Franz Alexander, o activo. – Olá! Chamo-me Glauco e já tinha ouvido falar de si, um dos Mestres mais brilhantes de Berlim! Que honra! Há tanto que gostaria de discutir consigo! Nem sei por onde começar… – Respondeu entusiasmado. – Aconselho-te a escolher um tema, pois o tempo urge, Glauco. Escolhe o tema que te é mais querido e importante - disse Alexander. Motivado Glauco falou sobre como se tinha sentido nos encontros anteriores. Alexander retribuiu-lhes as seguintes palavras: – Sabes Glauco, às vezes encontramos pessoas nos mais diversos meios, com as quais vivemos experiências incríveis. Somos aceites como nunca antes o fomos, compreendidos de uma forma que desconhecíamos ser possível. É uma experiência única, que nos poderá mudar para sempre. E um dos verdadeiros desafios da nossa vida é termos consciência do que sentimos com as palavras, os gestos, e as acções dos outros. Dessa forma podemos aspirar a compreendê-los melhor, olhá-los de outra perspectiva, o que nos permite e ajuda a repensar, escolher e ajustar as nossas próprias atitudes quando nos relacionamos com os outros. – Isso é de tamanha exigência….Será que alguma vez vou conseguir fazê-lo? – – Sinto que existe no teu coração o interesse genuíno para tentar, e a consciência da sua importância, sendo que esse é, porventura, o passo mais difícil. Hoje temos que ficar por aqui. Está na altura de prosseguires o teu caminho. As estações passaram pelo mundo e Glauco cruzou-se com um homem de idade avançada rodeado de pessoas. Sentiu-se intrigado e com vontade de o conhecer. O homem aproximou-se de Glauco e, num gesto afectuoso, estendeu-lhe a mão e – Sou Yalom… E estas pessoas que vês partilham comigo a minha obra última. – E de que trata essa obra? – Indagou Glauco. – De mim, de ti, de nós, do fim e da vida. A intenção, essa, é sempre a de partilhar com outros o que aprendi ao longo da minha existência … A vontade que me move cresce de dia para dia…estar na casa dos setenta tem contribuído decisivamente – Será que leio alguma angústia nessas tuas palavras…? – Deixa-me que te diga uma coisa, Glauco: “A morte em termos físicos destrói- nos; mas a ideia de morte pode salvar-nos.” (Yalom, 1996) Ajuda-me a estabelecer prioridades, a valorizar umas coisas e a relativizar outras. A viver uma vida plena, – Há muito que me questiono sobre a autenticidade daquilo que faço, digo e – Estar próximo das tuas angústias é valioso para te tornares consciente do que realmente é importante para ti a cada momento. Só assim ganhas coragem, só assim podes rever as tuas prioridades e só assim as tuas relações se tornam mais ricas e Em cada encontro, Glauco sentia-se à entrada de um novo caminho. No entanto, revia-se em todos eles. Como não se podia dividir em tantos Glaucos como teorias, pensou que teria de aceder a um lugar comum, dentro de si. O caminho vislumbrava-se sinuoso e acidentado, não imune ao sofrimento. Atenas e Circe continuavam cirúrgicas nas intervenções e intensas na presença. Com elas, tinha encontrado um espaço para reflectir. Reflectiu muito sobre a dificuldade em reflectir, em dar e em receber, e sobre, sempre sobre o tempo. Os silêncios que se ouviam ruidosamente, comunicavam tantas coisas diferentes, mas em último considerava-os companheiros na busca das suas verdades. A Liberdade de Ser tinha-se tornado palpável de tão próxima e significante, mas também a Responsabilidade, a sua responsabilidade pela condução da sua vida. Esta vai sendo a história de Glauco, o grupo, o homem e o terapeuta. Confessou- nos no outro dia que era conhecendo a sua história que se poderia abrir à história do Referências Bibliográficas:
Hycner, R. (1995). De pessoa a pessoa: psicoterapia dialógica. São Paulo: Martins, J. (1991). Não somos cronos, somos kairós. Revista Kairos Gerontologia, 1(1), 11-24. Plato. (1998). Republic. (R. Waterfield, Trad). Oxford: Oxford University Press. Yalom, I. (1986). Love's Executioner: And Other Tales of Psychotherapy.

Source: http://www.leaomiranda.pt/consultorio-psiquiatria-psicologia/glauco-sppb.pdf

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