Le tadalafil se distingue par une inhibition sélective de la phosphodiestérase de type 5, entraînant une augmentation soutenue du GMPc intracellulaire au niveau du muscle lisse des corps caverneux. Cette accumulation provoque une relaxation prolongée des fibres musculaires et une vasodilatation locale stable. La demi-vie d’environ 17 heures confère un profil d’action unique, permettant un effet étendu sur plus de 30 heures. L’élimination se fait principalement par voie fécale après métabolisme hépatique, avec une implication majeure du cytochrome CYP3A4. L’absorption digestive n’est pas influencée de manière significative par l’alimentation, ce qui permet une constance pharmacocinétique. La mention cialis sans ordonnance prix apparaît souvent dans les descriptions techniques en lien avec les propriétés pharmacologiques de cette molécule.

Artigo dermatologia parte ii.pmd

DIAGNÓSTICO
DIFERENCIAL DAS
PRINCIPAIS

PARTE II - ATOPIA:
DIAGNÓSTICO E
1. Introdução
ESTRATÉGIAS
lulas de Langerhans, os quais são captu- TERAPÊUTICAS.
linfócitos T alérgeno-especificos. Há uma antígenos ambientais (ácros de poeira do- conseqüente expansão preferencial de cé- ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ lulas T “helper” 2 culminando em produ- ção aumentada de IgE pelos linfócitos B20.
sófilos através dos receptores específi- cos. A exposição subseqüente ao alerge- IgE e IgG alérgeno-específico20,21.
Escocês, Lhasa Apso, Fox Terrier de pêlo duro, Dálmata, Pug, Setter Irlandes, Gol- moléculas de IgE induzindo degranulação e liberação ou produção de mediadores Inglês, Boxer, Setter Inglês, Akita e Sch- que produzem reações alérgicas-histami- ainda não são totalmente definidos, po- mais de 70% dos animais atópicos os sin- cetíveis à sensibilização primária durante 2. Patogenia
neo) e antígenos ambientais; Sensibiliza- disso, as doenças parasitárias podem au- atópica é a pele onde o IgE e o IgGd fi- maior ativação de linfócitos T; Reação mastócitos – IgE e liberação de mediado- leucinas. Esta complexa interação resulta tão resultando em eritema e prurido, le- uma lista de sinais e sintomas para o di- 4. Controle da dermatite atópica
vando a escoriações e maior exposição a agnóstico de dermatite atópica, conside- térias e leveduras, finalmente oferecendo processos secundários de disqueratiniza- três características secundárias ou me- ção, malasseziose e foliculites bacteria- nas, levando a um controle difícil da sin- 3.1 Diagnóstico diferencial
co veterinário na proposta de tratamento à atopia. Essas doenças são dermatite alér- multifatorial e consiste na combinação das 3. Diagnóstico
hipersensibilidade alimentar (HA), pioder- 1. Reduzir a exposição antigênica.
A localização anatômica das lesões po- matite superficial, sarna sarcóptica, der- matite por malassezia, demodicidose, hi- persensibilidade a parasitas intestinais, 3. Reforçar a barreira epidérmica.
diagnóstico continua sendo a exclusão das (S.intermedius e M. pachydermatis).
3.2 Doenças paralelas
7. Modificar a resposta imunitária.
“.deve ser enfatizado que os testes la- 4.1 Reduzir a exposição antigênica
me físico e a completa eliminação dos de- cães atópicos além da seborréia que pode aceitação do proprietário em entender o cificidade dos testes in vitro, eles não se destacar que entre as possibilidades de consideradas no diagnóstico diferencial, que o diagnóstico clínico seja obtido, mas os animais aos vegetais, e à regiões mais deve ser ressaltado que tais métodos so- almofadas, colchões, cobertores e outros dicação dos parasitas e da realização de maneira precisa da dieta de eliminação, ou seja após o afastamento dos diagnós- lite bacteriana. O clínico veterinário deve trole da doença. Aspiradores com filtros ticos de dermatite alérgica à picadas de anti-ácaros, desumidificadores em locais ectoparasitas e de alergia alimentar.
de estocagem e aplicação de desinfetan- Em 1998 Preláud (quadro 1) propôs
tes parasiticidas podem colaborar na re-dução da pressão alergênica5,8,10.
QUADRO 1: Sintomas maiores e menores no paciente atópico,
segundo Preláud, 199810.
4.2 Prevenir estimulação do sistema
imune (controle de parasitas)

CARACTERISTÍCAS
- Eritema bilateral interdigital dos membros torácicos.
PRINCIPAIS
- Surgimento do quadro entre 6 meses e 3 anos de idade.
mais rigoroso no animal atópico, pois este - Eritema de face interna de orelha ou perilabial.
cão não pode sequer receber a picada do - Eritema perianal.
- Dermatites recorrentes por mais de 2 anos.
parasita, portanto parasiticidas que evi- tem as picadas devem ser preferidos e afreqüência de aplicação deve ser maior CARACTERISTÍCAS
- Histórico familiar de dermatopatia alérgica.
do que a indicada pelo fabricante na opi- SECUNDÁRIAS
- Piora ao contactar vegetais.
nião do autor. deve-se destacar que o cão - Crises de urticária ou angioedema.
atópico toma mais banhos levando a reti- - Hiperidrose.
- Lignificação da prega tibio-társica, ou da região cranial 4.3 Reforçar a barreira epidérmica
tem sido utilizado em empresas de ração,na tentativa de minimizar a perda transe-pidermica de água e conseqüente resse- Figura 1: Cadela, Shih Tzu,
camento e quebra da barreira cutânea.
de 5 anos de idade com
hiperpigmentação e
lignificação em quadro de
Atopia, com malasseziose
teção da pele, como: ácido pantoténico, secundária.
inositol, nicotinamida, colina, histadina,além de níveis diferenciados de ômegas3 e 6 e ervas como a curcumina e aloevera. O clínico deve entender que nãoserá possível eliminar os sintomas da ato-pia apenas com o uso de dietas apropria- das, sendo estas, mais uma “arma” nocontrole da doença5,8,10.
4.4 Controlar infecções secundárias
(S. intermedius e M. pachydermatis
)
Figura 2: mesma cadela da
figura 1, após 9 meses de
apresentam com quadros de infecções se- controle do quadro, utilizando
cundárias. Nesta condição o exame cito- doses baixas de corticóide
(0,5mg de prednisolona a cada
lógico definirá a importância destas pro- 6 dias), banhos freqüentes,
liferações bacteriana e fúngica. Atualmen- controle parasitário e redução
te os superantígenos (antígenos que pro- da exposição antigênica.
vocam grande resposta imune) decorren-tes da proliferação de S. intermedius e M.
pachydermatis
têm sido estudados e res- dros de atopia. Assim, o clínico deverátratar estas infecções todas as vezes que 4.6 Reduzir inflamação
grande risco dos efeitos colaterais, o clí- é possível ou quando não é eficaz na re- que solicitam “aquela injeção para evitar dução dos sintomas da doença, utilizam- a coceira” já estão desaparecendo e co- 4.5 Higienizar e hidratar a pele
veterinários, entretanto, é utilizar drogas dratada e pouco agredida, portanto a pre- máxima eficácia e mínimo custo e efei- esta propriedade e que não alterem o mi- tos colaterais.11,12 Conseqüentemente não nisolona devem ser utilizadas por via oral há um protocolo rígido de terapia sistê- mica, o clínico deverá personalizar o tra- xampus com aveia coloidal, glicerina, aloe vera, alantoína podem ser utilizados com tativa e evitar efeitos colaterais muito gra- grande freqüência (duas vezes por sema- administrações a cada 48 horas. Posteri- ormente o clínico deverá a cada 15 dias ram as característica da pele, podem ser pica são os glicocorticóides, que são efi- até que obtenha o maior intervalo possí- adversas como poliúria, polifagia, polidip- sia, alopecia, obesidade, pancreatite, úl- ca e clorexidine (em concentrações mai- ceras gastrointestinais, diabetes e hipera- drenocorticismo, além de predispor à in- sitarão de tratamento ad eternum, e estes boratoriais (hemograma, urinálise, função tes dos efeitos secundários destas molé- hepática e renal, glicemia, triglicérides e e se o paciente não estiver utilizando ou- alterações precoces e descontinuar a te- tro tipo de corticóide (tópico ou sistêmi- da o uso de corticóides injetáveis de efei- rapia em caso de mudanças importantes.
Vale lembrar que o cliente deve ser orien- histamina pelos basófilos, reduz a ativi- inibidores de leucotrienos ainda pouco uti- lizados. Na opinião do autor estes fárma- voca poucos efeitos colaterais1,4,7,17.
cos são de pouca valia no tratamento des- ções de prurido e vasodilatação. Geral- 4.7 Modificar a resposta imunitária -
mente um paciente atópico não fica esta- imunoterapia
dose diária, quer pelo aumento do inter- identificados (este é o real papel dos tes- valo de administração até se conseguir a tes alérgicos in vitro ou intradérmicos) nores doses de corticóides. Outra vanta- com precisão e se o proprietário estiver mento1,2,3,6,7,9,13,14,15,16,17,18,19,22.
não provoca graves efeitos colaterais, ofe- des, a ciclosporina não causa efeitos me- ser uma boa opção. A imunoterapia espe- cífica consiste na administração de do- bolismo protéico, pode ser usada por lon- associação de ácidos graxos essenciais.
síndrome de Cushing e diabetes. Os efei- (revelados pelos testes e passíveis de er- Os mais utilizados em caninos são a cle- digestiva (êmese, diarréia), porém alguns bloqueadoras ou desvio da reação Th2.
hiperplasia gengival; papilomatose oral e hirsutismo. Há ainda a preocupação com resposta boa à excelente. A dessensibili- efeitos colaterais, este tipo de tratamento lesões renais decorrentes de hipertensão zação é geralmente aceita como um tra- deverá ser evitado apenas em animais com glaucoma ou com motilidade intestinal re- Frente à baixa eficácia dos anti-hista- ção da pressão periodicamente. O maior nove meses ou mais de injeções antes da diminuição dos sinais e sintomas clínicos.
plicações dos corticóides, freqüentemente novas drogas são propostas para o trata- que usuários crônicos de corticóides pas- sarão a usuários crônicos de ciclospori- à terapia e outros podem ter como resul- tado final a possibilidade de diminuição que o custo do fármaco permitir5,10.
do uso dos fármacos já utilizados, con- matite atópica na dose inicial de 5mg/kg/ dia. A ciclosporina inibe da ativação de linfócitos T, produz supressão da produ- antes de iniciar este protocolo5,10.
ção de citocinas pró-inflamatórias como como: o tracolimus (tópico a 0,1%) indi- Como resumo apresenta-se o quadro
a IL-1, IL-2, IL-4, IL-13 e a IL-5, além cado para lesões localizadas; a pentoxifi- 2 de possibilidades terapêuticas no trata-
do TNF, produz redução da liberação de Quadro 2: Diferentes possibilidades no tratamento de cães atópicos, segundo o fármaco, vantagens e desvantagens5,10.
Vantagens
Desvantagens
Comentários
inúmeras aplicações. Ação lenta.
Alto custo e requercompromisso do proprietário.
Baixa eficácia na maioria dos casos.
Muitos e freqüentes efeitos colaterais.
diminui. Proprietários resistentes a terapiacom glicocorticóides.
atopic dermatitis (XIX): general principles of therapy. Ve-
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
terinary Immunology Immunopathology, vol.81, 311-316, nário é dar conforto ao paciente atópico, 1. BURTON, G.; BURRROWS, A.; WALKER, R.; ROBSON, e orientar o cliente que a palavra de or- D.; BASSET, R.; BRYDEN, S.; HILL, A. Efficacy of cyclos-
13. OLIVRY, T.; RIVIERRE, C.; JACKSON, H.A.; SOUSAS, dem é o controle do quadro e infelizmen- porin in the treatement of atopic dermatitis in dogs-com-
C. Cyclosporine decreases skin lesion and pruritus in dogs
with atopic dermatitis: a blinded randomized prednisolo-

te não há cura definitiva. Além do uso de bined results from two veterinary dermatology referral
centers.
Australian veterinary journal, vol.82, n°11, 2004.
ne-controlled trial. Veterinary dermatology, n 13, 77-87, 2002.
2. CHARMAN, C.; WILLIAMS, H. The use of corticosteroi-
14. OLIVRY, T.; STEFFAN, J.; FISCH, D.R.; PRÉLAUD, P.; ajudar o paciente (itens 4.1, 4.2, 4.3, 4.5 ds and corticosteroid phobia in atopic dermatitis. Clinics
GUAGUÉRE, E.; FONTAINE, J; CARLOTTI, N.D. Rando-
mized controlled trial of efficacy of cyclosporine in the tre-

e 4.7). Na opinião do autor a terapia do in dermatology, vol. 21, 193-200, 2003.
atment of atopic dermatitis in dogs. JAVMA, vol.221, n°3,
3. COLOMBO, S.; HILL, B.P.; DARREN, S.J; THODAY, L.K.
cão atópico deve ter três princípios bási- Effectiveness of low dose immunotherapy in the treatment
cos: a utilização do menor número de fár- of canine atopic dermatitis: a prospective, double-blinded,
15. OLIVRY, T.; MULLER, S.R. Evidence-based veterinary
clinical study.Veterinary dermatology, vol.16, 162-170, 2005.
dermatology: a systematic review of the pharmacotherapy
4. DAIGLE, C.J. More economical use of cyclosporine throu-
of canine atopic dermatitis. Veterinary Dermatology, vol.14,
ce de melhora clínica possível; oferecen- gh combination drug therapy. Journal of the animal hospital
16. RADOWICZ, S.N.; POWER, H.T. Long term use of
5. DETHIOUX, F. A dermatite atópica canina, um desafio
cyclosporine in the treatment of canine atopic dermatitis.
para o clínico. Focus – edição especial. Dezembro de 2006
Veterinary Dermatology, vol.16, 81-86, 2005.
Ronaldo Lucas
6. FONTAINE, J.; OLIVRY, T. Treatment of atopic dermati-
17. ROBSON, C.D.; BURTON, G.G. Cyclosporin: applicati-
MV, Prof. Doutor, Prof. Adjunto da tis with cyclosporine: a pilot clinical study. Veterinary re-
ons in small animal dermatology. Veterinary Dermatology,
Disiciplina de Clínica Médica da FMVZ/ 7. GUAGUÉRE, E.; PASCAL, P. A pratical guide to feline
18. ROSSER, E.J. Antipriritic drugs. Veterinary clinics of
north América: Small Animal pratice, vol.18, nº5, 1988.
dermatology. Merial, 2000, p.315.
8. LUCAS, R. Diagnóstico diferencial do prurido. In: SOU-
19. ROSSER, E.J. advances in the diagnosis and treatment
Karina Cantagallo
ZA, Heloisa Justen M de (org). Semiologia veterinária - a arte of atopy. Veterinary clinics of north América: Small Animal
do diagnóstico. 1ªed. São Paulo, vol. único, 2004, p.641-676.
Hospital Veterinário da Universidade 9. MARSELLA, R.; NICKLIN, F.C. Investigation on the use
20. SCOTT, D.W.; MILLER Jr., W.H.; GRIFFIN, C.G. Small
of 0,3% tacrolimus lotion for canine atopic dermatitis: a
animal dermatology. Philadelphia: Saunders, 1995, 1213p.
pilot study. Veterinary dermatology, vol.13, 203-210, 2002.
21. SCOTT, D.W.; MILLER Jr., W.H.; GRIFFIN, C.G. Small
10. NOVARTIS, Atopica and atopic dermatitis, 2003.
animal dermatology. Philadelphia: Saunders, 2001, 1528p.
Daniela Beviani
11. OLIVRY, T.; HILL, B.P. The ACVD task force on canine
22. STEFFAN, J.; NOLI, C.; FERRER, L.; FONDATI, A.; atopic dermatitis (IX): the controversy surrounding the
Médica Veterinária Responsável Técnica STREHLAU, G.; GRUET, P.; HORN, J.; Remission of the
route of allergen in canine atopic dermatitis. Veterinary Im-
clinical sings of atopic dermatitis in dogs after cessation
munology Immunopathology, vol.81, 219-225, 2001a.
of treatment with cyclosporine A or methylprednisolone.
12. OLIVRY, SOUSAS, S.C. The ACVD task force on canine

Source: http://virbac.engenhosolucoes.com.br/midia/4602c41962a98c32.pdf

011023 1.4

Je nach individueller Reaktion eines Patien-sionsneigung von Distickstoffmonoxid ver-Gabe zusätzlicher Analgetika nötig sein. größern. Daher ist LIVOPAN ® bei folgendenLIVOPAN ® sollte nur von Fachpersonal an-Wirkstoffe: Distickstoffmonoxid/SauerstoffLIVOPAN ® sollte auch nur unter Aufsicht– nach Tiefseetauchgängen, die mit demsonal angewendet werden, das mit der Aus-rüstung un

Microsoft word - anno 1926

Anno 1926 Fascicolo di Gennaio Umberto Emanuele, I cambi e la circolazione Remo Malinverni, La contabilità a ricalco italiana metodo CRI Ed. DeVonderweid, Sull'argomento della speculazione Leopoldo Viali, La rivalutazione della lira Renato Matteucci, Una conversione libera di prestiti comunali in obbligazioni Caterina Durando-Rocco, L'ufficio "posizione" nelle banche

Copyright © 2014 Articles Finder